Rousseau-“O Contrato social”
Jean- Jacques Rousseau foi um filósofo, teórico do pensamento político que viveu no século XVIII, na Suíça. Nasceu em 1712 e morreu em 1778.
Até aos dias de hoje, Rousseau, um autor do iluminismo, é base de correntes de pensamento, como as ligadas ao movimento anticapitalista, e, por conseguinte, base para os pensamentos socialistas e comunistas.
“ O Contrato Social” é apontada como a obra prima deste autor e nela ele expõe o conceito de contrato social. A definição de contrato social apresentada por Rousseau diz que este é um Pacto de Associação e não de submissão entre os membros de uma sociedade, ou seja, o contrato social é um acordo entre os indivíduos para que seja possível a criação de uma sociedade, ano de fundo necessário à criação e surgimento de um Estado. A liberdade está inerente na lei livremente aceita
É a partir da análise da obra “ O contrato Social” que verificamos a profunda distinção entre a definição de contrato social de Rousseau, e as definições apresentadas por Hobbes e Locke, como teremos oprtunidade de ver em outra altura.
Para Rousseau, o homem é naturalmente bom e é a sociabilização que o degenera, este tema ele discute na obra: “ Discurso sobre a origem e os fundamentos da desigualdade entre os homens” (1755)
VONTADE GERAL
Rousseau introduz um elemento fundamental para a manutenção e bom funcionamento do Estado, qual seja, a vontade geral. Esta surge do conflito entre os interesses individuais e vontades particulares dos cidadãos.
A vontade geral distingue-se da vontade de todos e neste sentido o autor escreve:
“Há, às vezes, diferença entre a vontade de todos e a vontade geral: esta só atende ao interesse comum, enquanto a outra olha o interesse privado, e não é senão uma soma das vontades particulares. Porém, tirando estas mesmas vontades, que se destroem entre si, resta como soma dessas diferenças a vontade geral.” (Rousseau, 1980 : 32)
A vontade geral é, portanto, a busca do interesse comum somando as diferenças dos interesses particulares.
Na esteira do pensamento rousseauniano temos a noção de democracia participativa. Para o autor, os Estados de pequenas dimensões garantem a participação efetiva de seus cidadãos o que por sua vez garante a liberdade e a igualdade entre esses homens ( dois aspectos fundamentais para este autor).
Jean- Jacques Rousseau foi um filósofo, teórico do pensamento político que viveu no século XVIII, na Suíça. Nasceu em 1712 e morreu em 1778.
Até aos dias de hoje, Rousseau, um autor do iluminismo, é base de correntes de pensamento, como as ligadas ao movimento anticapitalista, e, por conseguinte, base para os pensamentos socialistas e comunistas.
“ O Contrato Social” é apontada como a obra prima deste autor e nela ele expõe o conceito de contrato social. A definição de contrato social apresentada por Rousseau diz que este é um Pacto de Associação e não de submissão entre os membros de uma sociedade, ou seja, o contrato social é um acordo entre os indivíduos para que seja possível a criação de uma sociedade, ano de fundo necessário à criação e surgimento de um Estado. A liberdade está inerente na lei livremente aceita
É a partir da análise da obra “ O contrato Social” que verificamos a profunda distinção entre a definição de contrato social de Rousseau, e as definições apresentadas por Hobbes e Locke, como teremos oprtunidade de ver em outra altura.
Para Rousseau, o homem é naturalmente bom e é a sociabilização que o degenera, este tema ele discute na obra: “ Discurso sobre a origem e os fundamentos da desigualdade entre os homens” (1755)
VONTADE GERAL
Rousseau introduz um elemento fundamental para a manutenção e bom funcionamento do Estado, qual seja, a vontade geral. Esta surge do conflito entre os interesses individuais e vontades particulares dos cidadãos.
A vontade geral distingue-se da vontade de todos e neste sentido o autor escreve:
“Há, às vezes, diferença entre a vontade de todos e a vontade geral: esta só atende ao interesse comum, enquanto a outra olha o interesse privado, e não é senão uma soma das vontades particulares. Porém, tirando estas mesmas vontades, que se destroem entre si, resta como soma dessas diferenças a vontade geral.” (Rousseau, 1980 : 32)
A vontade geral é, portanto, a busca do interesse comum somando as diferenças dos interesses particulares.
Na esteira do pensamento rousseauniano temos a noção de democracia participativa. Para o autor, os Estados de pequenas dimensões garantem a participação efetiva de seus cidadãos o que por sua vez garante a liberdade e a igualdade entre esses homens ( dois aspectos fundamentais para este autor).
No entanto, Rousseau afirma que nunca existiu democracia e jamais existirá.
Questão:
1-Imagina que você está no vestibular da Fuvest, 2ªfase, e a questão a ser desenvolvida tem como tema central a democracia no Brasil, os direitos dos homens e a sociedade. Como você usaria a teoria do Rousseau para ajudar na fundamentação da sua resposta.